AASP colabora com o debate no STJ para definir tese relativa ao pagamento prévio de ITCMD no arrolamento sumário

A Associação dos Advogados de São Paulo (AASP) atuou nos Recursos Especiais nº 1896526-DF e 2027972-DF, levando aos referidos processos sua análise acerca do pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) em sede de arrolamento sumário – forma simplificada de inventário e partilha de bens. Demonstrando interesse institucional na matéria objeto de…

Turma mantém condenação do DF a devolver ITBI aumentado sem processo administrativo

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal manteve a sentença que condenou o DF a devolver Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), calculado por arbitramento, sem a devida instauração de processo administrativo. O colegiado entendeu que o DF não demonstrou ter instaurado o necessário processo administrativo para justificar o aumento do…

RFB – Assinada a Convenção entre Brasil e Noruega para evitar a bitributação

Segundo nota publicada no site da Receita Federal do Brasil (RFB), foi assinada, no dia 04.11.2022, a Convenção entre a República Federativa do Brasil e o Reino da Noruega para a eliminação da dupla tributação em relação aos tributos sobre a renda e a prevenção da evasão e da elisão fiscais, representada pelo secretário especial…

Informativo destaca juros remuneratórios em restituição de depósito judicial e colaboração premiada

A Secretaria de Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) divulgou a edição 754 do Informativo de Jurisprudência. A equipe de publicação destacou dois julgamentos nesta edição. No primeiro processo em destaque, a Terceira Turma, por unanimidade, decidiu que não incidem juros remuneratórios na restituição de depósito judicial. A tese foi fixada no REsp 1.809.207,…

Expectativas com a nova inclusão do Difal de ICMS na pauta de julgamento do STF.

Após uma longa espera para os contribuintes, a inclusão da discussão sobre a constitucionalidade da cobrança do diferencial de alíquotas (Difal) de ICMS, através das Ações Declaratórias de Inconstitucionalidade (ADIs) 7066, 7070 e 7078, na pauta de julgamento virtual do Supremo Tribunal Federal, e a suspensão do julgamento em razão do pedido de vista do…

STF valida cobrança de IRRF e CSLL de entidades fechadas de previdência complementar. Embora não possam ter fins lucrativos, elas podem obter acréscimos patrimoniais, que possibilitam a incidência dos tributos.

Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou constitucional a cobrança do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das entidades fechadas de previdência complementar não imunes. A decisão se deu, na sessão virtual finalizada em 28/10, no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 612686…

STF afasta contribuição compulsória para fundo de assistência de militares do TO. Contribuição visa ao custeio de serviços de saúde a policiais e bombeiros militares.

O Supremo Tribunal Federal (STF) afastou o caráter compulsório de contribuição repassada por policiais e bombeiros militares do Tocantins para compor o fundo de assistência de suas categorias. A decisão unânime foi tomada na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5368, na sessão virtual finalizada em 28/10. Autora da ADI, a Procuradoria-Geral da República (PGR) questionava…

STF: Julgamento do Difal do ICMS pode gerar dívida bilionária ao varejo. Dois ministros já votaram e ambos se posicionaram para permitir a cobrança neste ano de 2022

Por Joice Bacelo   Os contribuintes, principalmente empresas do varejo, correm o risco de terminar a semana com uma dívida bilionária.   Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link https://valor.globo.com/legislacao/noticia/2022/11/04/stf-toffoli-reabre-julgamento-sobre-difal-icms-com-voto-contrario-as-empresas.ghtml ou as ferramentas oferecidas na página.

O ágio na visão dos tribunais: empresa veículo e ágio interno por Roberto Duque Estrada e Eduardo Barboza Muniz

No presente artigo, buscamos explorar o histórico do tratamento fiscal do ágio no ordenamento brasileiro, com a demonstração de que se trata de mera parcela integrante do custo de aquisição de uma participação societária, cuja dedutibilidade foi assegurada quando da extinção do investimento, inclusive mediante incorporação, fusão ou cisão. No regime anterior à Lei 12.973/14,…